Hoje é dia 10 de junho, Dia de Portugal, e digo, sem qualquer hesitação, que tenho prazer e orgulho de ser este o meu país e esta a minha nacionalidade!
Das muitas coisas pelas quais podemos ser gratos, uma delas será seguramente, no meu caso, a bênção de ter irmãos.
“O que fizestes a um dos meus irmãos mais pequeninos, a Mim o fizestes” (Mt 25,40)
Enquanto me preparava para escrever estas linhas, voltei a um velho amigo, estacionado há talvez demasiado tempo na estante: Cartas a um Cristão Inquieto de Paul Valadier.
É o título da canção vencedora do Festival RTP de 1974.
Quando somos crianças, não há limites à nossa criatividade.
A vida na primavera, na água, na poesia, na semana maior… para que todos tenham vida.
Os tempos de crise, quando bem vividos, são sempre considerados momentos especiais para avançarmos e crescermos, tornando-nos melhores pessoas.
As nossas Marias da vida e do amor são aquelas que se apostam a educar-nos o olhar.
Durante a minha militância na Ação Católica, pelas mãos do MCE, lembro-me de me ter chegado um texto de Edgar Morin que me marcou sobremaneira, e que me tem vindo a acompanhar ao longo dos tempos.