Quando somos crianças, não há limites à nossa criatividade.
A vida na primavera, na água, na poesia, na semana maior… para que todos tenham vida.
Os tempos de crise, quando bem vividos, são sempre considerados momentos especiais para avançarmos e crescermos, tornando-nos melhores pessoas.
As nossas Marias da vida e do amor são aquelas que se apostam a educar-nos o olhar.
Durante a minha militância na Ação Católica, pelas mãos do MCE, lembro-me de me ter chegado um texto de Edgar Morin que me marcou sobremaneira, e que me tem vindo a acompanhar ao longo dos tempos.
Em cada passagem de ano que vivemos somos desafiados a fazer um balanço do ano anterior, a colocar em perspetiva o que vivemos, como o vivemos, o que perdemos, o que ganhamos, o que aprendemos… e a agarrar o novo ano com renovados propósitos, objetivos e desafios.
Quase sem darmos conta disso chegámos ao fim do ano e com ele a um conjunto de rituais que marcam a semana que vai do Natal ao ano novo.
Nenhuma forma de bullying é normal ou aceitável. Devemos sempre educar para o respeito pelo outro, para a não violência e a não discriminação.
Trabalhar pela justiça para que a missão de Jesus possa ser realizada “para que todos tenham Vida”
(Gn 4, 9; Mt 25, 31ss)
Atualmente, além da guerra na Ucrânia, existem vários povos em situação de conflito bélico.