Este texto deveria servir de introito à exposição documental evocativa dos 120 anos de instauração da Província Portuguesa do Instituto das Religiosas do Sagrado Coração de Maria
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O nome é “uma coisa que carregamos para o resto da vida”! É por ele que nos reconhecemos, que nos tratam, que nos chamam, que nos identificam.
Durante a minha militância na Ação Católica, pelas mãos do MCE, lembro-me de me ter chegado um texto de Edgar Morin que me marcou sobremaneira, e que me tem vindo a acompanhar ao longo dos tempos.
De 18 a 25 de janeiro foi celebrada a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos com o tema “Aprendei a fazer o bem e procurai a justiça”.
Em cada passagem de ano que vivemos somos desafiados a fazer um balanço do ano anterior, a colocar em perspetiva o que vivemos, como o vivemos, o que perdemos, o que ganhamos, o que aprendemos… e a agarrar o novo ano com renovados propósitos, objetivos e desafios.
Quase sem darmos conta disso chegámos ao fim do ano e com ele a um conjunto de rituais que marcam a semana que vai do Natal ao ano novo.
Para que tenham vida.
A sabedoria popular apresenta-nos dois provérbios muito conhecidos:
“Quem espera desespera” e “Quem espera sempre alcança”.
“Os teus pais não te deram educação?”. Certamente, muitos de nós teremos já ouvido esta exclamação proferida em tom de repreensão. Quem sabe, talvez nós próprios tenhamos sido os seus recetores…
O desejo de Deus no coração humano não pertence a um tempo ou a um lugar!